Processos ágeis: Saiba como ganhar tempo e dinheiro

February 6, 2022

    Observe o cenário atual da sua empresa, consegue identificar como as situações do mundo VUCA impactam nos seus negócios? 


O acrônimo em inglês das palavras Volatility (Volatilidade), Uncertainty (Incerteza), Complexity (Complexidade) e Ambiguity (Ambiguidade) compõe o cenário de muitas organizações em fase de crescimento e expansão. Criado na década de 90, o conceito representa a dinâmica da sociedade, descrita pelas mudanças constantes dificultam elaborar planejamentos a longo prazo, incertezas quanto aos negócios cada vez mais complexos em um mundo ambíguo. 


Passadas três décadas, surge um novo paradigma entendido como o substituto do VUCA: a pandemia da COVID-19 trouxe um cenário que vai além do imprevisível e é descrito como caos. A nova sigla em inglês é BANI (Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible), traduzida como QANI (Quebradiço, Ansioso, Não Linear e Incompreensível).


No mundo BANI, as coisas deixam de ser simplesmente instáveis, são caóticas. Se antes já era difícil ter previsibilidade, agora são totalmente imprevisíveis fora de controle. Saímos de um contexto (agora visto como simples) de ambiguidade para uma incompreensão total do que pode acontecer.


Dessa forma, há um movimento de despertar das organizações para a gestão estratégica por meio de Metodologias Ágeis. 


Quando nossos clientes buscam soluções para engajar os colaboradores, aumentar a produtividade da equipe e definir novas ações que aumentem a lucratividade do negócio, podemos nos espelhar em grandes empresas como Google e adaptar a nossa realidade.


As metodologias Ágeis - como Kanban, Scrum, Safe, Lean, OKR, RH Ágil e Management 3.0 - vêm transformando cenários de desorganização em crescimento contínuo. Traduzindo a "sopa de letrinhas" de forma prática, quais os principais problemas impactam diretamente no aumento da lucratividade e performance das empresas e como a gestão ágil estratégica pode ser uma aliada na resolução?


Falta de engajamento da equipe

 

Muitas lideranças pecam por não preparar o ambiente com suas equipes, antes de dar o start na implementação. Trabalhe a cultura da organização. Ao optar por desenvolver uma cultura ágil, há o despertar do senso de dono do negócio. Permita que o time expresse e participe das decisões estratégicas por meio de uma gestão horizontal. Com isso as pessoas sentirão parte do negócio.


Falta de clareza quanto aos objetivos da empresa

 

Normalmente, nessa fase de crescimento, há uma senso de urgência nas organizações. Todos querem entregar resultado, por isso imaginam que a sua função seja fazer a sua tarefa o mais rápido possível. Porém uma metodologia conhecida por OKR fortalece a ideia de foco resultado e entrega de valor. Dessa forma entende-se que não basta chegar no final do dia com muitas tarefas concluídas, sem entregar o valor para o negócio e alcançar o resultado.


Falta de uma comunicação assertiva 

 

Sem dúvidas um dos temas mais abordados durante as consultorias estratégicas. Fazer com que todos em uma organização complexa se comunique de forma assertiva e também tenha a mesma compreensão dos objetivos.   


Partindo do Scrum, reuniões diárias permitem que o time auto gerenciável se organize e identifique a se as escolhas feitas inicialmente continuam colaborando para a conclusão do objetivo. Outra aliada é a reunião de retrospectiva. Momento ideal para coleta de feedback e traçar plano de ação para sanar erros futuros. E é preciso fortalecer a presença das lideranças através de canais de comunicação como Slack, Discord e Telegram.


Baixa produtividade da equipe

 

No Scrum, cabe ao time assumir responsabilidades das entregas. As empresas devem proporcionar um ambiente confortável para que o time se sinta capaz de assumir tais responsabilidades de conclusão. 


Durante o processo de monitoramento das entregas, é necessário analisar os números e fatores que podem ser tanto a dificuldade técnica quanto comportamentais. Utilize técnicas como one-on-one e 9box e monte um plano estratégico de desenvolvimento. 


Falta de dados para tomada de decisão

 

Em cenários com muitas mudanças, é comum empresas caírem no ciclo vicioso conhecidos como "apagar incêndio" e entender que não há tempo para mensurar os problemas. A cultura Data Driven tem ganhado espaço nas organizações tanto para equipe de gestores quanto para feedbacks de crescimento do colaborador. Na equipe que utiliza o Scrum, uma ferramenta interessante para acompanhar o processo evolutivo das entregas é o gráfico burndown, nele você acompanha as atividades previstas no período e expectativa de conclusão, dessa maneira consegue diagnosticar previamente  a probabilidade de entrega das suas tarefas.


Mas por onde começar o processo de mudança?

 

O primeiro passo é o diagnóstico da organização levantamento dos principais problemas e qual a urgência de resolução para traçar os objetivos e criar o plano de ação. Lembre-se que as metodologias são um guia e devem ser adaptadas de acordo com a necessidade da organização.


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Comece a mudança.

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