Tomada de decisão baseada em dados: saiba como escolher os melhores caminhos

February 6, 2022

Hoje, muito se fala sobre a tomada de decisão baseada em dados. Sem dúvida, esse direcionamento se torna mais fácil se houver um planejamento estratégico na empresa. Só que nem sempre essa é a realidade na maioria dos negócios, porém trata-se de algo indispensável.

 

Sobretudo, porque esses termos devem ser de conhecimento de todos da equipe. Assim como a empresa em questão deve dispor de uma ferramenta adequada para a coleta dessas informações. E, claro, prever os instrumentos necessários tanto para a filtrar quanto para a análise desse material.

 

Além disso, é preciso ter especial atenção a política de dados pessoais de sua base de clientes e a finalidade de uso desse banco. Ter isso em mente é necessário principalmente em função da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD ) em vigência no Brasil, desde agosto de 2020.

 

Para entender melhor sobre a importância dessa iniciativa confira mais detalhes ao longo deste artigo.


Tomada de decisão: primeiros passos


Antes de mais nada é preciso compreender qual é o problema em foco. Embora, isso pareça óbvio muitas empresas querem tratar várias questões de uma vez e se perdem. Exatamente, por isso, é essencial precisão neste ponto inicial.

 

Após delimitar essa questão cabe comunicar a todos da equipe, ou pelo menos, os envolvidos diretamente para acompanhamento. Em seguida, é recomendável que a empresa estabeleça quais as funções específicas de cada colaborador nesse processo.

 

Dados x informação: terminologia comum


Também não são poucas as empresas que dão ênfase aos números e negligenciam a linguagem. Lembre-se: de nada adianta adotar termos rebuscados que dificultam a compreensão. Na dúvida: se certifique de que todos se entendam e que os processos fluam conforme o previsto.

 

Um exemplo de problemas comunicativos é o emprego de dados e informação como sinônimos, quando, na verdade, não é bem assim que funciona. Basicamente dados são um amontoado de números brutos (matéria-prima) ou palavras fora de contexto que precisam ser processadas para fazer algum sentido para a empresa.

 

Assim, à medida que a análise desse material ocorre se torna, de fato, informação relevante para a empresa. Em alguns casos se fazem tão indispensáveis para a sobrevivência do negócio que passam a fazer parte da estratégia.

 

Tomada de decisão: instrumental

 

A usabilidade das ferramentas utilizadas para a coleta desse material também é fundamental Afinal, de nada adianta ter a melhor tecnologia do mercado se nem todos da equipe conseguem se valer desses recursos.

 

Para evitar isso é recomendável treiná-los e escolher ferramentas que realmente sejam intuitivas. Nesse caso é interessante também contar com um suporte que garanta a estabilidade e acesso a qualquer momento daqueles dados.

 

Embora existam milhares de recursos que seguem essa proposta vale contar com:

●     o armazenamento de dados na nuvem: já que na maioria das vezes isso dispensa a instalação de programas em computadores. Além de oferecer a possibilidade da reserva de espaço de acordo com a demanda do segmento;

●     atualização frequente: naturalmente, esses meios devem ser atualizados periodicamente para prevenir a indisponibilidade;

●     proteção de dados pessoais: também é essencial observar se está em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para ter certeza de que não haverá vazamento dessas informações na web.


Envolvimento da equipe


O engajamento da equipe, por sua vez, é essencial para ser bem-sucedido nesse sentido. Ainda mais porque muitos desses detalhes ou desvios no padrão de comportamento só são perceptíveis ao olhar humano.

 

Além disso, a noção e feeling cultural da empresa é um fator determinante na análise dessas informações. Ou seja, a tomada de decisão baseada em dados pura e friamente nem sempre oferece devolutivas contextuais para o negócio.

 

O melhor caminho, então, é envolver seus colaboradores nessa proposta. Bem como os fazer compreender a importância dessa estratégia para a saúde do negócio.

 

Obviamente, antes disso é preciso reforçar a importância de uma conduta ética ao lidar com essas informações. Afinal, o uso delas deve se restringir apenas àquela finalidade e, claro, trata-se de informações sigilosas da empresa.

 

Tomada de decisão: acompanhamento constante



Obviamente não existe receita de bolo na aplicação de uma política centrada em dados. Principalmente, porque cada empresa/negócio possui uma lógica própria, porém é recomendável acompanhar isso de perto por meio de:

●     pesquisas de satisfação dos serviços prestados por meio de formulários do tipo NPS (Net Promoter Score) que mensuram o grau de lealdade do cliente em relação à empresa;

●     pesquisas internas com foco na percepção do negócio por parte de seus colaboradores internos bem como fornecedores eventuais que representam a empresa;

●     influência nas mídias sociais e entre canais de informação que permitem reforçar o propósito do negócio;

●     soluções adequadas a essa proposta por meio da definição de terminologia comum assim como as métricas pertinentes para a análise nessa perspectiva.

 

Nesse cenário, mais do que se afirmar como uma empresa que preza pela tomada de decisão baseada em dados, é preciso ter coerência. Isso porque de nada vale contratar as melhores tecnologias disponíveis no mercado se essas estão em dissonância com a missão da empresa.

 

Ou em pior caso, não encontram terreno fértil entre os colaborares. Naturalmente, essa análise e visão analítica devem caminhar juntas para solucionar os problemas ou pontos frágeis do negócio em questão.

 

Logo, nem a melhor das tecnologias é capaz de superar os inúmeros entraves comportamentais que acontecem com frequência. Sobretudo àqueles que evidenciam a falta de planejamento estratégico ou mesmo condutas laborais insuficientes para garantir decisões efetivas para o negócio. 

 

Para ter mais resultado nessa área é fundamental alinhar essas questões. Assim como estabelecer políticas práticas para assimilar essa metodologia de maneira pragmática e que seja pertinente para a empresa.

 

Embora, possa parecer difícil em um primeiro momento, muitas vezes uma consultoria estratégica faz sentido para um direcionamento aplicado às diretrizes e lacunas do segmento.

 

Aqui, na Enable, contamos com diversas soluções personalizadas para atender ao perfil de seu negócio.

 

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